sábado, 13 de agosto de 2011

A mastigação que emagrece

A forma como o alimento é processado pela boca faz toda a diferença na balança. O abrir e fechar da boca é responsável pela quebra de certos nutrientes em partículas menores e, logo, mais fáceis de ser trabalhadas pelo restante do sistema digestivo. Porém, seja pelo costume ou pela enorme quantidade de tarefas do dia a dia, até as mordidas estão sendo automatizadas para abreviar o tempo à mesa.  E essa pressa não é nada boa, inclusive para quem pretende manter o corpo em forma.

A contração dos músculos mandibulares serve de estímulo à liberação de substâncias responsáveis pela sensação de saciedade. Ou seja, mastigar o que você ingere por poucas vezes implica voracidade intensa e prolongada, o que costuma terminar em comida demais no estômago, aí a barriga cresce.
Mais do que quantidade de dentadas, a maneira como elas são distribuídas pode aplacar ou fomentar o apetite. O contato do bolo alimentar com toda a cavidade oral aparentemente é importante à saciedade. A mastigação nos dois lados da boca tem repercussão, por via nervosa, no hipotálamo, a área do cérebro que controla a fome. E estima-se que todos os mecanismos de regulação da fome só funcionem a pleno vapor após 15 minutos desde a primeira abocanhada. Durante essa fase, é essencial maneirar na quantidade de garfadas e mastigar muito bem!
Assim, pequenos ajustes no modo como você tritura refeições com os dentes podem se tornar grandes ajudantes da dieta e dos exercícios na manutenção do peso:
·        Quantidade – Antes de engolir, abra e feche o maxilar por pelo menos 30 vezes em cada ida do talher aos lábios.
·        Duração – Tenha calma. O intervalo entre uma garfada e outra deve ser de aproximadamente 20 segundos.
·        Qualidade – Use a língua para dividir o alimento entre os dois cantos da boca. Ao longo da mastigação, reveze-os de lugar constantemente.

Fonte: Revista Saúde

domingo, 7 de agosto de 2011

Porque usar filtro solar diariamente?

Mesmo em dias nublados, os raios solares podem danificar a pele. São danos imediatos, como ressecamento, vermelhidão e queimaduras, e danos cumulativos, como o envelhecimento precoce, redução da defesa natural da pele e o aparecimento de lesões pré-cancerígenas.
O filtro solar é um item indispensável na vida de qualquer pessoa e precisa estar presente nos mais diversos momentos, desde a sua rotina diária, no trabalho, levando os filhos à escola ou mesmo assistindo TV, até as suas atividades de lazer, como ir à praia, praticar esportes ou fazer caminhada.
Essa necessidade de fotoproteção, quase que 24 horas por dia, nas quatro estações do ano, surge porque, nos ambientes externos, sofremos os danos decorrentes do aquecimento global: raios UVA, UVB, IV que são totalmente filtrados pela camada de ozônio. Já nos ambientes internos, sofremos os efeitos nocivos de toda a iluminação artificial proveniente de equipamentos, como a tela do computador, a TV e as lâmpadas.
Adquirir o hábito de se proteger adequadamente também é prevenção “antiaging”. O uso do filtro solar diariamente é fundamental para manter a saúde da pele. Pequenas atitudes trazem resultados para a vida toda.


 
Saiba a diferença entre os raios UVA, UVB e IV:


Tipos de Radiação Solar

Raios UVB
Raios UVA
Raios IV
Danos Causados

Imediatos
Cumulativos
Cumulativos
Consequências na Pele
Vermelhidão;

Diminuição da     resistência;

Queimaduras solares;
Danos diretos no DNA celular;

Responsável por 65% dos cânceres de pele.
Diminuição do sistema de defesa natural;

Estimulação da síntese de melanina e elastose, causando manchas e envelhecimento precoce;

Formação de radicais livres;

Danos indiretos ao DNA celular;

Lesões cancerígenas.

Potencialização dos efeitos causados pelos UV.


Fonte: ADCOS.